AS RELAÇÕES ENTRE RACISMO E SEXISMO E O DIREITO À SAÚDE MENTAL DA MULHER NEGRA BRASILEIRA

Autores

  • Imaíra Pinheiro de Almeida da Silva
  • Cássius Guimarães Chai

DOI:

https://doi.org/10.18764/2178-2865.v22nEp987-1006

Palavras-chave:

Direito à saúde mental, mulher negra, racismo, sexismo, políticas públicas

Resumo

A configuração e desenvolvimento desta pesquisa objetivaram conhecer como práticas discriminatórias tais como o racismo e o sexismo, podem ser influentes na construção de um cenário suscetível à vulnerabilidade do direito à saúde mental das mulheres negras. Para tanto, a pesquisa compôs um panorama histórico, utilizando o método misto (que faz uma proposta de análise pautada em exposições qualitativas e quantitativas), realizando um trabalho exploratório, por meio de pesquisa bibliográfica, documental e levantamento, na tentativa de traçar um perfil das mulheres negras mais suscetíveis a desenvolvimento de transtornos mentais comuns (TMC’s); conhecer como os profissionais da saúde lidam com as demandas causadas pelo preconceito de cor, raça e gênero no setor público e privado, além de aliar os conhecimentos por meio da interdisciplinaridade. Este estudo apresenta como resultado geral que, sim, a mulher negra, por se encontrar com índices de desenvolvimento humano em descompasso com os dos outros indivíduos, encontra-se mais suscetível a desenvolver TMC’s; e que o SUS não possui políticas públicas de atendimento que abranjam de forma plena a mulher negra.

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Publicado

2018-09-27

Como Citar

SILVA, Imaíra Pinheiro de Almeida da; CHAI, Cássius Guimarães.
AS RELAÇÕES ENTRE RACISMO E SEXISMO E O DIREITO À SAÚDE MENTAL DA MULHER NEGRA BRASILEIRA
. Revista de Políticas Públicas, v. 22, p. 987–1006, 27 Set 2018Tradução . . Disponível em: . Acesso em: 25 abr 2024.