CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL E A LUTA DE CLASSES

Autores

  • Marcos Antônio Silva do Nascimento

DOI:

https://doi.org/10.18764/2178-2865.v22nEp641-656

Palavras-chave:

Crise, Capital, classe social e imperialismo

Resumo

Este artigo tem como objetivo discutir sobre a crise estrutural do capital. Com base na análise marxista, pretende demonstrar que o modo de produção do capital já se constitui como um sistema em crise estrutural logo na segunda metade do século XIX. Com a formação da fase imperialista que empurra a humanidade para uma época de crises, guerras e revoluções, inicia um processo acentuado de destruição das forças produtivas, sempre em uma quantidade superior à desenvolvida na sua fase de boom. O artigo traz, também, uma reflexão sobre o papel das direções da classe trabalhadora que, embora tenham se rendido
ao reformismo e ao revisionismo, abandonando a perspectiva da revolução socialista, a luta de classe não deixou de ser o motor da sociedade. Logo, o sistema capitalista, de crise em crise constrói maior degradação ambiental, além de, por meio do uso dos modelos macroeconômicos administram as crises cíclicas, jogando o preço (para) sobre os ombros da classe produtora.

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Publicado

2018-09-27

Como Citar

Nascimento, M. A. S. do. (2018). CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL E A LUTA DE CLASSES. Revista De Políticas Públicas, 22, 641–656. https://doi.org/10.18764/2178-2865.v22nEp641-656