URBANIZAÇÃO EXTENSIVA NA AMAZÔNIA BRASILEIRA E FORMAÇÃO DO MOVIMENTO INDÍGENA

Autores

  • Renata Guimarães Vieira Cedeplar/UFMG
  • Ian Coelho de Souza Almeida Cedeplar/UFMG

DOI:

https://doi.org/10.18764/2178-2865.v21n1p515-536

Palavras-chave:

Urbanização Extensiva, Movimentos Indígenas, Cultura

Resumo

Tendo como referência o surgimento e fortalecimento dos movimentos indígenas, principalmente a partir da década de 1970, nosso trabalho visa compreender suas modificações e interações com a sociedade urbana, até o ponto onde essa distinção poderia ser feita, a partir da teoria de “Urbanização Extensiva” de Roberto Luís Monte-Mór. Essa visão, que envolve a expansão do tecido urbano, nos é muito esclarecedora, assim como a ideia da distinção entre “cultura” e cultura, de Manuela Carneiro da Cunha, que nos auxilia no entendimento da relação do povo indígena com o modelo de organização política trazido pela expansão do tecido urbano. Partindo desse arcabouço teórico, utilizamos as especificidades da construção do movimento de mulheres dentro das comunidade indígenas para exemplificar as contradições trazidas pelo avanços do Estado sobre territórios indígenas.

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Biografia do Autor

Renata Guimarães Vieira, Cedeplar/UFMG

Doutoranda em Economia pelo Cedeplar/UFMG

Ian Coelho de Souza Almeida, Cedeplar/UFMG

Mestre em Desenvolvimento Econômico pelo PPGDE/UFPR e Doutorando em Economia pelo Cedeplar/UFMG

 

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Publicado

2017-07-26

Como Citar

VIEIRA, Renata Guimarães; ALMEIDA, Ian Coelho de Souza.
URBANIZAÇÃO EXTENSIVA NA AMAZÔNIA BRASILEIRA E FORMAÇÃO DO MOVIMENTO INDÍGENA
. Revista de Políticas Públicas, v. 21, n. 1, p. 515–536, 26 Jul 2017Tradução . . Disponível em: . Acesso em: 27 abr 2024.