O lugar do negro em Juiz de Fora - MG: segregação ambiental, espaço e raça.

Autores

  • Ana Claudia de Jesus Barreto Universidade Estadual de Minas Gerais - UEMG (UEMG/ MG/ Brasil)

DOI:

https://doi.org/10.18764/2236-9473.v14n27p197-214

Palavras-chave:

Negros, Risco ambiental, Espaço, Segregação

Resumo

Ao analisar os padrões de ocupação das cidades brasileiras pode-se constatar a desigualdade social e racial nas configurações espaciais. Majoritariamente, a população negra e pobre ocupa os espaços menos valorizados pelo capital imobiliário, com menor investimento público e outras vezes apresentam risco ambiental, formando um conjunto de fatores que somados marcam a condição e o lugar do negro na cidade, ratificando assim uma segregação nas dimensões
ambiental, residencial e racial, dificultando a mobilidade social desse grupo
étnico-racial.


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Biografia do Autor

Ana Claudia de Jesus Barreto, Universidade Estadual de Minas Gerais - UEMG (UEMG/ MG/ Brasil)

Doutoranda em Serviço Social Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Atualmente coordena o Curso de Serviço Social da Universidade Estadual de Minas Gerais - UEMG (UEMG/ MG/ Brasil). E-mail:acbarreto@oi.com.br

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Publicado

2018-09-12

Como Citar

Barreto, A. C. de J. (2018). O lugar do negro em Juiz de Fora - MG: segregação ambiental, espaço e raça. Revista Pós Ciências Sociais, 15(30), 197–214. https://doi.org/10.18764/2236-9473.v14n27p197-214