As tradições orais já não bastam: a pesquisa como estratégia de preservação

Autores

  • Cassiano Sotero Apinagé UFT
  • Odair Giraldin UFT

DOI:

https://doi.org/10.18764/2236-9473.v14n27p129-156

Palavras-chave:

Narrativas, Memórias, Apinajé, Território

Resumo

Neste texto realiza-se uma reflexão sobre histórias e narrativas que tratam da origem do universo e dos seres humanos. Como membro do povo Apinajé, Cassiano busca refletir sobre essas narrativas, tomando como referência a memória dos anciãos com quem tem dialogado. Pesquisa, nesse diálogo, informações sobre o modo de vida, as formas de ocupação do território e também pensa no processo de aprendizagem praticado no passado e atualmente pelo seu povo. Pratica, dessa forma, uma reflexão que podemos chamar de Antropologia Simétrica, fazendo descrição e reflexão sobre seu próprio referencial cultural e teórico.

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Biografia do Autor

Cassiano Sotero Apinagé, UFT

Mestrando em Ciências do Ambiente pela pela Universidade Federal de Tocantins (UFT). Nascido na Terra Indígena Apinajé, é professor na Escola Indígena Mãtỳk da aldeia São José (Tocantincópolis/TO/BR).

Odair Giraldin, UFT

Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Professor nos cursos de História e Pós-Graduação em Ciências do Ambiente – UFT (Palmas/TO/BR).

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Publicado

2018-03-06

Como Citar

Apinagé, C. S., & Giraldin, O. (2018). As tradições orais já não bastam: a pesquisa como estratégia de preservação. Revista Pós Ciências Sociais, 15(29), 129–156. https://doi.org/10.18764/2236-9473.v14n27p129-156

Edição

Seção

DOSSIÊ: Leituras sobre os Timbira