O LEGADO CONSERVACIONISTA EM QUESTÃO

Autores

  • Neide Esterci Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
  • Annelise Fernandez Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro

Resumo

Na contramão das orientações ambientalistas mais recentes que propõem conciliar os objetivos da conservação da natureza com a presença das populações humanas nas áreas ambientalmente protegidas, tem predominado, na política ambiental no estado do Rio de Janeiro, desde os anos de 1930, a tendência a criarem-se unidades de proteção integral. Neste artigo as autoras recuperam o contexto sócio-político e intelectual em que emergiu e se consolidou o conservacionismo ambiental no estado, indicam as razões da continuidade desta política ao longo de décadas e se indagam sobre as perspectivas de alteração deste quadro em função das orientações socioambientalistas que ganharam força entre os ambientalistas das novas gerações e das pressões dos grupos sociais residentes nas áreas protegidas do estado.
Palavras-chave: Políticas de meio ambiente. Geração dos anos de 1930. Novas gerações.

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Biografia do Autor

Neide Esterci, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

É professora Titular do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Líder do Grupo de Pesquisa Relações de Trabalho, Poder e Ecologia.

Annelise Fernandez, Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro

É doutora pelo PPGSA/IFCS/UFRJ e Professora da Universidade Estácio de Sá.

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Publicado

2010-05-07

Como Citar

Esterci, N., & Fernandez, A. (2010). O LEGADO CONSERVACIONISTA EM QUESTÃO. Revista Pós Ciências Sociais, 6(12). Recuperado de http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rpcsoc/article/view/50