O FENÔMENO DA HISTERIA E A VISÃO DA SEXUALIDADE FEMININA NA LITERATURA: realismo/naturalismo europeu

Autores

  • Maria Aparecida Conceição Mendonça Santos Universidade Federal do Maranhã - UFMA
  • Vera Lúcia Rolim Salles Universidade Federal do Maranhã - UFMA

Palavras-chave:

Sexualidade Feminina. Histeria. Realismo. Naturalismo.

Resumo

O presente trabalho consiste em apresentar uma reflexão sobre a sexualidade feminina, sobretudo, no que diz respeito ao fenômeno da histeria e seus desdobramentos, bem como a sua relação com a literatura durante o Realismo e Naturalismo europeu do século XIX, com a finalidade de evidenciar a assimilação e propagação de um imaginário sobre o sexo feminino na sociedade da referida época, por meio da sobras O Vermelho e o Negro, de Stendhal, A Mulher de Trinta Anos, de Balzac; Madame Bovary, de Flaubert; e Thérèse Raquin, de Émile Zola, enfatizando os mecanismos de controle e as formas de repressão que recaíam sobre o corpo feminino.

Palavras-chave: Sexualidade Feminina. Histeria. Realismo. Naturalismo.

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Biografia do Autor

Maria Aparecida Conceição Mendonça Santos, Universidade Federal do Maranhã - UFMA

Mestra em Cultura e Sociedade, pela Universidade Federal do Maranhão, graduada em Letras, pela Universidade Estadual do Maranhão.

Vera Lúcia Rolim Salles, Universidade Federal do Maranhã - UFMA

Profa. Doutora pela PUC/SP em Ciências Sociais, colaboradora do Programa de Pós-graduação em Cultura e Sociedade da Universidade Federal do Maranhão.

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Publicado

2016-07-19

Como Citar

Santos, M. A. C. M., & Salles, V. L. R. (2016). O FENÔMENO DA HISTERIA E A VISÃO DA SEXUALIDADE FEMININA NA LITERATURA: realismo/naturalismo europeu. Revista Interdisciplinar Em Cultura E Sociedade, 109–126. Recuperado de http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ricultsociedade/article/view/4995

Edição

Seção

Artigos