AS FOGUEIRAS CONTEMPORÂNEAS E AS PRÁTICAS DE RESISTÊNCIA

Autores

  • Giovanna Flores Universidade Federal do Maranhão
  • Nádia Neckel

Resumo

Pensar as imagens em discurso é tomá-las como práticas de resistência na história, produto de projeções sensíveis inscritas na arte e marcadas pelo social. Esse gesto analítico toma dois momentos da contemporaneidade política do nosso país tendo como horizonte a metáfora da fogueira inquisitória. Como textualidades desses momentos temos: as fotos de nossa presidenta Dilma Rousseff e o programa Roda Viva da TV Cultura, quando da entrevista da então candidata presidenciável Manuela D´Avila. Recorremos para tanto à abordagem teórico-metodológica da Análise do Discurso, principalmente a partir de formulações de Pêcheux (1997) a respeito das práticas técnicas e de gestão social, e também à uma escuta teórica, tomando o pensamento de Butler, a respeito da noção de vida precária (2009) e as provocações que traz em seu livro “Corpos em aliança e a política das ruas: notas sobre uma teoria performativa de assembleia” (2018).

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Publicado

2018-12-21

Como Citar

FLORES, Giovanna; NECKEL, Nádia.
AS FOGUEIRAS CONTEMPORÂNEAS E AS PRÁTICAS DE RESISTÊNCIA
. Littera: Revista de Estudos Linguísticos e Literários, v. 9, n. 17, 21 Dez 2018Tradução . . Disponível em: . Acesso em: 25 abr 2024.

Edição

Seção

Raça, gênero e brasilidade: discursos, identificações, subjetividades