SER MULHER INDÍGENA: RESISTÊNCIA E SUBJETIVAÇÃO

Autores

  • Águeda Borges Universidade Federal do Maranhão

Resumo

O texto** visa compreender e dar visibilidade, discursivamente, à algumas práticas de resistência de mulheres indígenas de várias etnias no embate com a sociedade ocidental. As análises, sob a fundamentação teórica da Análise de Discurso de base materialista, ainda, são preliminares. Observo que o contato divide o sujeito, mas, o sentimento de pertencimento se constitui nas tomadas de posição, dessas mulheres, em aprender a fazer, resistir e ser mulher Xavante, mulher Munduruku...mesmo ‘divididas’. É ao modo étnico ritualizado, que se identificam/se subjetivam.

 

** Este texto faz parte da pesquisa que venho desenvolvendo no projeto: “A Construção de um arquivo: gênero em discurso” filiado ao Grupo de Pesquisa: Mulheres em Discurso: (Propeq/CNPQ-Unicamp/Unemat).

 

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Publicado

2018-12-21

Como Citar

BORGES, Águeda.
SER MULHER INDÍGENA: RESISTÊNCIA E SUBJETIVAÇÃO
. Littera: Revista de Estudos Linguísticos e Literários, v. 9, n. 17, 21 Dez 2018Tradução . . Disponível em: . Acesso em: 26 abr 2024.

Edição

Seção

Raça, gênero e brasilidade: discursos, identificações, subjetividades