FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA DO CÓRREGO ÁGUA BRANCA, OESTE MARANHENSE

Autores

  • Raifran Abidimar de Castro Instituto Federal do Maranhão – IFMA/Campus de Açailândia

DOI:

https://doi.org/10.18764/2446-6549/interespaco.v2n6p221-234

Palavras-chave:

Degradação Ambiental, Bacia Hidrográfica, Uso e Cobertura do Solo

Resumo

Os estudos sobre as repercussões das atividades econômicas sobre o ambiente têm contribuído para se identificar atividades degradadoras. No entanto ainda são poucas as pesquisas que se utilizam das bacias hidrográficas como área de análise da fragilidade ambiental, principalmente em relação à Amazônia maranhense. Com isso, o objetivo deste artigo é apresentar dados sobre as áreas de maior e menor fragilidade ambiental da bacia do Córrego Água Branca, oeste maranhense. Para isso se utilizou da análise empírica baseada em dados de geologia, pedologia, geomorfologia, e usos e coberturas do solo, visando à identificação das áreas de maior fragilidade ambiental. Com a análise dos dados, percebeu-se que há a necessidade de que novas formas de gestão e seus respectivos processos de uso e ocupação da bacia sejam realizados, visando à redução da fragilidade emergente forte que representa 42,2% da área da bacia.

Palavras-chave: Degradação Ambiental; Bacia Hidrográfica; Uso e Cobertura do Solo.


ENVIRONMENTAL FRAGILITY IN STREAM BASIN ÁGUA BRANCA, WEST OF MARANHÃO

ABSTRACT
The studies on the effects of economic activities on the environment have contributed to identify activities degradetions. However there are few studies that use of catchment basins as area of analysis of the environmental fragility, particularly in relation to the Amazon. With this, the objective of this paper is to present data on the areas of greatest and least environmental fragility of the basin of the Água Branca, west of Maranhão, Brazil. To do this if you have used the empirical analysis based on data from geology, pedology, geomorphology, and uses and soil cover, aiming to identify the areas of greatest environmental fragility. With the analysis of the data, it was found that there is a need for new forms of management, and their respective procedures for use and occupation of the basin are conducted, aiming at the reduction of fragility strong emerging which represents 42.2% of the area of the basin.

Keywords: Environmental Degradation; Watershed; Use and Soil Cover.


LA FRAGILIDAD DEL MEDIO AMBIENTE EN LA CUENCA DEL ARROYO DE AGUA BLANCA, AL OESTE DE MARANHÃO

RESUMEN
Los estudios sobre los efectos de la actividad económica sobre el medio ambiente han contribuido a identificar actividades degradantes. Sin embargo, existen pocos estudios que utilizan de las cuencas hidrográficas como ámbito de análisis de la fragilidad ambiental, particularmente en relación a la Amazonía. Con esto, el objetivo de este trabajo es presentar los datos sobre las áreas de mayor y menor fragilidad ambiental de la cuenca del Água Branca, oeste maranhense. Para ello si ha utilizado el análisis empírico basado en datos de la geología, la edafología, la geomorfología, y uso y cobertura del suelo, con el objetivo de identificar las áreas de mayor fragilidad ambiental. Con el análisis de los datos se comprobó que existe una necesidad de nuevas formas de gestión, y sus respectivos procedimientos para el uso y la ocupación de la cuenca se lleven a cabo, encaminadas a la reducción de la fragilidad emergente sólida que representa el 42,2% del área de la cuenca.

Palabras clave: La Degradación Ambiental; Cuenca Hidrografica; Uso y Cobertura del Suelo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Raifran Abidimar de Castro, Instituto Federal do Maranhão – IFMA/Campus de Açailândia

Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Pará – UFPA. Professor de Geografia do Instituto Federal do Maranhão – IFMA/Campus de Açailândia.

Downloads

Publicado

2017-03-09

Como Citar

CASTRO, Raifran Abidimar de.
FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA DO CÓRREGO ÁGUA BRANCA, OESTE MARANHENSE
. InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade, v. 2, n. 6, p. 221–234, 9 Mar 2017Tradução . . Disponível em: . Acesso em: 19 abr 2024.

Edição

Seção

Geografia e Análise Ambiental