CIDADE COMO CAMPO DE CONFLITOS E OS ESPAÇOS DO CRIME: um olhar a partir do furto em Altamira/PA no período 2010-2015

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18764/2446-6549.2019.15861

Palavras-chave:

Violência Urbana, Amazônia, Espaço

Resumo

CITY AS A FIELD OF CONFLICTS AND THE SPACES OF CRIME: a look at the theft in Altamira – PA, in the period 2010-2015

CIUDAD COMO CAMPO DE CONFLICTOS Y LOS ESPACIOS DE CRIMEN: un vistazo al robo en Altamira/PA en el período 2010-2015

RESUMO
No artigo, o mote é dissertar sobre a violência e a cidade como propostas para estudos geográficos na Amazônia. Especificamente no contexto de especulação e de construção da Usina Hidroelétrica Belo Monte, no município de Vitória do Xingu/Pará, mas que detém a cidade de Altamira como centro concentrador dos benefícios e dos malefícios materializados pela expansão capitalista, principalmente por causa do avanço nos índices de furto. O constructo metodológico quanti-qualitativo possibilitou sistematizar dados secundários oficiais e entrevistas sobre o cotidiano vivido pela população local. A ideia é tratar a variável furto como índice de criminalidade, marca da insegurança como processo na estruturação da cidade contemporânea.

Palavras-chave: Violência Urbana; Amazônia; Espaço.

ABSTRACT
In the article, the motto is to lecture about violence and the city as proposals for geographic studies in the Amazon. Specifically in the context of speculation and construction of the Belo Monte Hydroelectric Power Plant in the city of Vitória do Xingu/Pará, but that holds the city of Altamira as the hub of the benefits and harms materialized by capitalist expansion. The quantitative-qualitative methodological construct made it possible to systematize official secondary data and interviews about the daily life experienced by the local population. The idea is to treat the variable theft as index of crime brand of insecurity as process in the structuring of the contemporary city.

Keywords: Urban Violence; Amazon; Space.

RESUMEN
En el artículo, el lema es discutir la violencia y la ciudad como propuestas de estudios geográficos en el Amazon. Específicamente en el contexto de la especulación y construcción de la Central Hidroeléctrica Belo Monte, en el municipio de Vitória do Xingu/Pará, pero que mantiene a la ciudad de Altamira como centro de concentración de los beneficios y perjuicios materializados por la expansión capitalista, principalmente por el avance en las tasas de robo. La construcción metodológica cuantitativa-cualitativa hizo posible sistematizar los datos secundarios oficiales y las entrevistas sobre la vida cotidiana vivida por la población local. La idea es tratar la variable de robo como un índice de criminalidad, una marca de inseguridad como un proceso en la estructuración de la ciudad contemporánea.

Palabras clave: Violencia Urbana; Amazon; Espacio.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rodolfo Pragana Moreira, Universidade Federal do Pará – PPGEO/UFPA

Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Pará – PPGEO/UFPA. Professor de Geografia da Secretaria de Educação do Estado do Mato Grosso.

David Teixeira Alves, Universidade Federal do Pará – LEDTAM/UFPA/Campus de Altamira

Bolsista PIBEX e Assistente de Pesquisa do Laboratório de Estudos sobre as Dinâmicas Territoriais na Amazônia da Universidade Federal do Pará – LEDTAM/UFPA/Campus de Altamira.

José Antônio Herrera, Universidade Federal do Pará – PPGEO/FacGeo/UFPA

Doutor em Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. Professor do Programa de Pós-Graduação em Geografia e da Faculdade de Geografia da Universidade Federal do Pará – PPGEO/FacGeo/UFPA.

Downloads

Publicado

2019-12-22

Como Citar

Moreira, R. P., Alves, D. T., & Herrera, J. A. (2019). CIDADE COMO CAMPO DE CONFLITOS E OS ESPAÇOS DO CRIME: um olhar a partir do furto em Altamira/PA no período 2010-2015. InterEspaço: Revista De Geografia E Interdisciplinaridade, 5(18), e15861. https://doi.org/10.18764/2446-6549.2019.15861

Edição

Seção

Estudos das Dinâmicas Territoriais na Amazônia