Políticas da ficção contemporânea: invenção de mundos e engajamentos no presente

Autores

  • Fernanda Salvo Universidade Federal do Acre (UFAC)

Palavras-chave:

Ficção, Política, Estética, Cinema Brasileiro

Resumo

Neste trabalho retomamos o pensamento de Jacques Rancière (2005; 2012) que, ao escrever sobre as relações entre a estética e a política, considera a ficção como um gênero capaz de operar dissensos, quando provoca deslocamentos na ordem do visível, instaurando novas formas de sensibilidade. A discussão proposta pelo autor nos auxiliará a refletir sobre a função política da ficção. Logo após, comentaremos o filme Arábia (Affonso Uchôa e João Dumans, 2017), que faz uma escolha absolutamente ficcional para contar a estória de Cristiano, um jovem empregado de uma fábrica de alumínio, situada em Ouro Preto (MG).

 

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Biografia do Autor

Fernanda Salvo, Universidade Federal do Acre (UFAC)

Professora adjunta da Universidade Federal do Acre (UFAC). Possui pós-doutoramento pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas). Doutora em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Minas Gerais. Especialista em Imagens e Culturas Midiáticas pela Universidade Federal de Minas Gerais. Realizou estágio doutoral no exterior junto ao Departamento de Mídia da Ruhr-Universität Bochum (Bochum, Alemanha). Atualmente, é professora do curso de Jornalismo da Ufac e do programa de Pós-graduação em Letras: Linguagem e Identidade, da mesma universidade.

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Publicado

2020-12-28

Como Citar

SALVO, Fernanda.
Políticas da ficção contemporânea: invenção de mundos e engajamentos no presente
. Cambiassu: Estudos em Comunicação, v. 15, n. 26, p. 18–30, 28 Dez 2020Tradução . . Disponível em: . Acesso em: 24 abr 2024.

Edição

Seção

Artigos