Vai Malandra: Anitta e as discussões no Twitter acerca da representatividade da mulher brasileira

Autores

  • Sandra Depexe Universidade Federal de Santa Maria http://orcid.org/0000-0001-9536-4285
  • Alexandra Martins Vieira Universidade Federal de Santa Maria
  • Laura Simon Marques Unisinos
  • Marina Judiele dos Santos Freitas Universidade Federal de Santa Maria

Palavras-chave:

Anitta, Twitter, Representação, Classe

Resumo

O objetivo do texto é investigar as construções simbólicas de revolta e rejeição à cantora Anitta em mensagens da hashtag #AnittaRepresentaAMulherBR que subiu aos trending topics do Twitter no dia internacional da mulher de 2016. Os tweets foram coletados de acordo com métodos, técnicas de monitoramento e a Análise de Redes Sociais (ARS), com base em Fragoso, Recuero e Amaral (2011) e tensionados com os conceitos de representação e identidade a partir de Hall (2009) e Woodward (2012). Como resultado notamos que o sentido de ofensa contido nos tweets remete à associação da cantora com classe e sexualidade.

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Biografia do Autor

Sandra Depexe, Universidade Federal de Santa Maria

Docente do Departamento de Ciências da Comunicação e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria. Doutora em Comunicação pela mesma instituição.

Alexandra Martins Vieira, Universidade Federal de Santa Maria

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria. Bacharel em Comunicação Social - Produção Editorial, pela mesma universidade. Bolsista Capes.

Laura Simon Marques, Unisinos

Pós-graduanda em Relações Internacionais e Diplomacia pela UNISINOS. Bacharel em Comunicação Social - Produção Editorial pela Universidade Federal de Santa Maria.

Marina Judiele dos Santos Freitas, Universidade Federal de Santa Maria

Bacharel em Comunicação Social - Produção Editorial pela Universidade Federal de Santa Maria.

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Publicado

2020-12-28

Como Citar

Depexe, S., Vieira, A. M., Marques, L. S., & Freitas, M. J. dos S. (2020). Vai Malandra: Anitta e as discussões no Twitter acerca da representatividade da mulher brasileira. Cambiassu: Estudos Em Comunicação, 15(26), 100–114. Recuperado de http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cambiassu/article/view/15275

Edição

Seção

Artigos