ESTUDOS FÍSICO-QUÍMICOS DO ÓLEO DE BABAÇU BRUTO (Orbignya phalerata Mart.) E DE UM SUBPRODUTO DA ETAPA DE DEGOMAGEM DO PROCESSO DE REFINO

Autores

  • Djavania A. Luz Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Kedma Rejane G. Machado Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Renilma S. Pinheiro Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Adeilton P. Maciel Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Antônio G. Souza Universidade Federal da Paraíba - UFPB
  • Fernando C. Silva Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Resumo

Este trabalho teve como objetivo caracterizar físico-quimicamente tanto o óleo bruto de babaçu (Orbignya phalerata Mart.), quanto ao subproduto (borra) gerado pela primeira etapa do refino - Degomagem. Os resultados encontrados nas análises físico-químicas para o óleo bruto de babaçu e para a borra resultante do processo de degomagem foram satisfatórios, podendo-se garantir que este resíduo está apto para a extração de lecitinas, atribuindo desta maneira valor econômico ao mesmo.
Palavras-chave: Óleo bruto de babaçu. Caracterização físico-química. Degomagem.


STUDIES OF PHYSICO-CHEMICAL CRUDE BABASSU OIL (Orbignya phalerata Mart.) AND A BYPRODUCT OF THE DEGUMMING STEP OF THE REFINING PROCESS

Abstract: This study aimed to characterize both the physical and chemical raw babassu oil (Orbignya phalerata Mart.), and the byproduct (sludge) generated by the first stage of refining - Degumming. The results of the physical-chemical analysis for crude oil and babassu oil sludge resulting from the degumming process were satisfactory and it can be assured that this residue is able to extract lecithin, thus assigning economic value to it.
Keywords: Crude babassu oil. Physicochemical characterization. Degumming.


ESTUDIO DE LAS PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS DEL ACEITE CRUDO DE BABASU (Orbignya phalerata Mart.) Y DE UN SUBPRODUCTO DE LA ETAPA DE DESGOMADO EN EL
PROCESO DE REFINACIÓN

Resumen: Este estudio tuvo como objetivo determinar las características físico-químicas tanto del aceite crudo de babasú (Orbignya phalerata Mart.) como también del subproducto (lodos) generados durante la primera etapa de refinación - Desgomado. Los resultados de los análisis físico-químicos del aceite crudo y de los lodos de babasú, resultantes del proceso de desgomado fueron satisfactorios, lo que puede dar garantias de que este residuo es capaz de extraer la lecitinas, lo que les otorga un valor económico a esos productos.
Palabras clave: Babasú aceite crudo. Caracterización físico-químico. Desgomado.





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Biografia do Autor

Djavania A. Luz, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Graduada em Química Industrial e Química Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão. Possui Mestrado em Desenvolvimento de Processos Químicos e Bioquímicos pela Universidade Federal Ceará. Atualmente é discente do
Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal da Paraíba (Nível de Doutorado). Tem experiência na área de Química e Engenharia Química, com ênfase em Química Analítica, Química de Alimentos, Cosmetologia, Biotecnologia e Separações de Misturas e Cromatografia Líquida de Alta Eficiência, atuando principalmente nos seguintes temas: Processos de separações cromatográficas e Purificação de produtos biotecnológicos.

Kedma Rejane G. Machado, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Graduada em Química Bacharelado pela Universidade Federal do Maranhão (2010). Participou como aluna de Iniciação Científica do projeto de pesquisa intitulado: "Estudo e Otimização dos processos de Extração de Fosfatídeos e Tocoferóis dos Resíduos das Indústrias
Maranhenses de Óleos Vegetais do Coco de Babaçu".

Renilma S. Pinheiro, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Graduanda em Química Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão. Participou como aluna de Iniciação
Científica do projeto de pesquisa intitulado: "Estudo e Otimização dos processos de Extração de Fosfatídeos e
Tocoferóis dos Resíduos das Indústrias Maranhenses de Óleos Vegetais do Coco de Babaçu".

Adeilton P. Maciel, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Graduado em Química Industrial pela Universidade Federal da Paraíba (1998), mestre em Química pela Universidade
Federal da Paraíba (2000) e doutor em Química pela Universidade Federal de São Carlos (2004). Atualmente é professor Adjunto III da Universidade Federal do Maranhão. Tem experiência na área de Química, com ênfase em Físico-Química, atuando principalmente nos seguintes temas: sensores, catalisadores, biocombustíveis, ambiental e educação a distância.

Antônio G. Souza, Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Possui doutorado em Química pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) (1986) e pós-doutorado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) (1998). É professor associado II da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) desde 1980 e Coordenador do Laboratorio de Combustiveis e Materiais (LACOM) da UFPB desde 1987. Desde 2005 é Coordenador da Sub-Rede Temática de Estabilidade, Armazenamento e Problemas Associados da Rede Brasileira de Tecnogia de Biodiesel (RBTB)/MCT e é Coordenador do Programa de Monitoramento da Qualidade de Combustiveis da ANP na Paraiba desde 03/2010. Atua  nas seguintes linhas de pesquisa: Análise térmica, cinética, materiais cerâmicos, catálise, biocombustíveis, alimentos e petroquímica. Foi Chefe do Departamento de Química do Centro de Ciências Exatas e da Natureza da UFPB no período de 1987/1988 e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Química da UFPB no período de 2002/2006. E no período de 2002/2006 foi Presidente da Associação Brasileira de Análise Térmica e Calorimetria (ABRATEC.

Fernando C. Silva, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Possui graduação em Química pela Universidade Federal do Maranhão (1984), mestrado em Química pela Universidade Federal de São Carlos (1989) e doutorado em Química pela Universidade Federal de Minas Gerais (2001). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Maranhão. Tem experiência na área de Química, com ênfase em Síntese Orgânica, atuando principalmente nos seguintes temas: microemulsões combustíveis, biodiesel, derivados de petróleo, sensores, desenvolvimento de métodos de análises, cromatografia, catálise e monitoramento.

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Como Citar

Luz, D. A., Machado, K. R. G., Pinheiro, R. S., Maciel, A. P., Souza, A. G., & Silva, F. C. (2011). ESTUDOS FÍSICO-QUÍMICOS DO ÓLEO DE BABAÇU BRUTO (Orbignya phalerata Mart.) E DE UM SUBPRODUTO DA ETAPA DE DEGOMAGEM DO PROCESSO DE REFINO. Cadernos De Pesquisa, 18(3). Recuperado de http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/640

Edição

Seção

Artigos