Sobre a atividade do pensamento e a banalidade do mal em Hanna Arendt

Autores

  • Bruno Peres Freitas Universidade Pontifícia do Rio de Janeiro - PUC- Rio

Resumo

O presente artigo trata da compreensão da atividade do pensamento de acordo com a teoria política arendtiana. Nesta perspectiva, tem por objetivo abordar a relevância ética e política desta atividade, bem como as consequências decorrentes da sua ausência para o mundo público-plural. As reflexões conduzem à compreensão do fenômeno denominado por Arendt como “banalidade do mal” e o seu espraiamento nos tempos sombrios do totalitarismo, cuja análise tem como pano de fundo o relato do julgamento do “burocrata da fábrica de mortes” Eichmann em Jerusalém

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Biografia do Autor

Bruno Peres Freitas, Universidade Pontifícia do Rio de Janeiro - PUC- Rio

Doutor em Serviço Social pela PUC-Rio. 

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Publicado

2012-12-31

Como Citar

Freitas, B. P. (2012). Sobre a atividade do pensamento e a banalidade do mal em Hanna Arendt. Cadernos Zygmunt Bauman, 2(4). Recuperado de http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/1653